O objetivo de Scott Hahn e Benjamin Wiker nesse estudo é demonstrar que os problemas da crítica histórica não são primordialmente exegéticos, mas filosóficos, e suas raízes intelectuais remontam ao nominalismo do final da Idade Média, quando surgirammaneiras alternativas de ler as Escrituras, estranhas não apenas à Igreja e sua tradição, mas às formas clássicas de interpretar textos. A crítica histórica tem, portanto, a sua própria história, e a conseqüente subordinação das Escrituras ao secularismo foi a primeira fase de sua politização. Prenúncios dessa abordagem surgiram como parte do processo de subordinação, como, por exemplo, no hábito exegético de Maquiavel de corrigir a história sagrada a partir da história secular ou pagã.
Autor: WILKER, BENJAMIM
Editora: ECCLESIAE
Número de Páginas: 784
Edição: 1
Ano: 2018
Origem: NACIONAL
POLITIZAÇÃO DA BÍBLIA – AS RAÍZES DO MÉTODO HISTÓRICO CRÍTICO E A SECULARIZAÇÃO DA ESCRITURA 1300 1700
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POLITIZAÇÃO DA BÍBLIA – AS RAÍZES DO MÉTODO HISTÓRICO CRÍTICO E A SECULARIZAÇÃO DA ESCRITURA 1300 1700
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